[Pesquisar este blog]

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Redes Sociais No Trabalho

Manter as pessoas conectadas é uma maneira fantástica de aumentar a produtividade e melhorar o ambiente de trabalho. As redes sociais corporativas (RSC), como o nome indica, são semelhantes às conhecidas redes sociais abertas utilizadas por centenas de milhões de pessoas em todo mundo, mas são restritas ao ambiente da empresa.
Versão ampliada: http://en.blog.zyncro.com/wp-content/uploads/2011/06/Infografia_ROI_ENG-01_webG.jpg

Uma RSC une os conceitos das redes sociais abertas (como mobilidade e conectividade permanente para compartilhar e trocar informações) com recursos avançados de colaboração e produtividade. A proposta é oferecer um ambiente efervescente de ideias, compartilhamento de informações, registro de experiências, troca de documentos e acompanhamento de processos de uma empresa.

Como nas redes sociais abertas, é possível criar comunidades específicas ou restritas, onde seus participantes possam conduzir e acompanhar projetos, cronogramas, contratos e coisas do gênero. Isso é mais eficiente do que as tradicionais listas de distribuição baseadas em e-mails, que repetem a transmissão das mesmas informações para seus membros, duplicam arquivos e consumem recursos de maneira ineficiente.

A RSC também deve oferecer capacidades de armazenamento inteligente de arquivos, mecanismos de segurança, controle de acesso e também de histórico de versões dos documentos.

Segundo Flávio Mendes, executivo de Social Business da IBM, o investimento nas RSC compensa muito, pois estas ferramentas aumentam a colaboração entre os funcionários, o que proporciona ganhos de produtividade e de comprometimento entre os colaboradores, pois seu papel dentro da organização torna-se mais claro. Com isso tudo, vemos que até no trabalho uma rede social pode ser legal!

O mundo dos aplicativos

Customização! Esta é a característica chave das plataformas de sucesso de celulares e tablets. Quando o proprietário destes dispositivos acessa uma loja on-line para realizar o download de um aplicativo, ele está, na verdade, realizando uma customização para atender melhor suas necessidades de trabalho ou lazer.

Aplicativos são programas construídos para facilitar algum aspecto da vida do dono do equipamento, como uma calculadora, um conversor de moedas ou medidas, um jogo ou um gerenciador de projetos.

Ao invés do fabricante "adivinhar" o pacote ideal de aplicativos de um equipamento, basta fornecer alguns básicos e prover um mecanismo para instalação de novos, aumentando muito as possibilidades de uso dos modelos lançados, pois cada usuário adapta seu dispositivo às suas necessidades.

Como aplicativos mais sofisticados exigem hardware mais potente, a customização impulsionou o lançamento de modelos com processadores mais velozes, maior capacidade de memória e com telas maiores, mais sensíveis e de maior resolução.

O sucesso dos aparelhos iPhone, Android e recentemente do WindowsPhone se deve a combinação de facilidade de uso, potencial de customização e a disponibilidade de ferramentas de desenvolvimento. Outra sacada é que os marketplaces destes fabricantes são abertos, ou seja, comercializam aplicativos desenvolvidos por outras empresas ou desenvolvedores individuais, repassando a maior parte das receitas obtidas.

Assim qualquer programador pode construir aplicativos, disponibilizá-los gratuitamente ou vende-los nas lojas virtuais. Além dos ganhos financeiros, aumenta a empregabilidade no mundo dos smart devices. Fique ligado!


Mais oportunidades em TI

Não é novidade que a tecnologia da informação está presente nos ambientes corporativos, pois há muito tempo as empresas usam computadores para agilizar suas operações de negócio.
No entanto sua recente incorporação no cotidiano das pessoas se deve a fatores como internet, barateamento dos microcomputadores, ampliação da telefonia celular, popularização das redes sociais e disponibilidade de dispositivos portáteis como smartphones e tablets.

O uso massivo da TI em praticamente todo segmento e aspecto da vida humana gera uma demanda enorme por novos sistemas, produtos e aplicativos.

Pesquisas recentes das consultorias Gartner e IDC apontam para a existência de 117 mil vagas em TI no Brasil até 2015. Mas na contramão desta tendência, a expectativa é que se preencham apenas um terço destes postos de trabalho.

A causa disso é a carência de profissionais qualificados na área. No passado, qualquer pessoa com conhecimentos básicos e sem formação específica tinha várias oportunidades no setor. Hoje a situação é diferente. O mercado já aprendeu que é melhor esperar por um candidato mais preparado, no qual valha a pena investir.

Isto provoca três consequências: elevação dos salários médios pagos no segmento; a existência de muitas vagas em aberto; e a contratação de empresas off-shore, isto é, no exterior, como na Índia e Rússia. Este último efeito é indesejado.

Então, para aproveitar estas oportunidades é necessário preparo adequado, obtido por meio de graduação em análise e desenvolvimento de sistemas, sistemas de informação ou mesmo ciência da computação; cursos voltados para o atendimento destas demandas. Além de uma carreira bacana, o Brasil também agradece!

Matéria publicada no: Em Foco [22/12/2013, pg.05]
http://www.anchieta.br/unianchieta/pdf_foco/unianchieta_foco_22_Dezembro_2013.pdf


Para saber mais